terça-feira, 16 de abril de 2024

Top 5 #95: Filmes "Guilty Pleasure"


 
Olá, como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais um Top 5, dessa vez falando um pouco sobre filmes. Ou melhor, filmes bastante de qualidade questionável, mas que eu gosto mesmo assim.
Chamamos isso de "guilty pleasure", traduzindo como "prazer da culpa". Basicamente é: a gente sabe que é ruim, entende por que é ruim, mas eu gosto mesmo assim. Seja por alguma carinho afetivo, nostalgia ou qualquer outra coisa.
Todo mundo tem um filme desse tipo na lista dos que gosta, com certeza!
Então, seguindo essa ideia, vamos para o nosso Top 5 de hoje.
 
5- Highlander
Esse é um dos mais recentes da lista, assisti no último mês. O que acaba prejudicando o filme é por ele já ser um cadinho antigo - então se acaba tendo uma visão diferente dele - e também que a atuação do protagonista não é lá essas coisas.
O filme é super sério em vários momentos, mas eu e meu digníssimo ficamos rindo porque tem hora que a atuação... Enfim...
 
4- Ultravioleta
Esse aqui é com a Milla Jovovich, quase da mesma época que os primeiros do Resident Evil.
Nossa esse filme é tão ruim, mas tão ruim... Mas eu gosto da estética e das roupas e tal.

 
3- Acquaria
O único nacional da lista e é com Sandy e Junior ainda.
A premissa é até boa, mas fica bem aquém do potencial que teria. (Se bem que lembro bem pouco porque eu vi uma vez só, mas detalhes!)

2- Street Fighter: A Batalha Final / DOA: Vivo ou morto
Filmes baseados em jogos são uma coisa a parte, se for de jogo de luta então... É outra história.
O do Street Figther eu vi bem na época que joguei o SF2 e até que curti o filme, só mais velha que percebi a tosquice daquilo, mas ainda tenho um carinho.
Já o do DOA eu nunca nem joguei o jogo, mas acho o trash do filme bastante divertido e amo a galhofada e esse filme nem parece que se leva a sério mesmo!


1- Aeon Flux
Esse aqui tem um espaço enorme no meu coração, mas ele é questionável real.
Adoro a premissa e amo a Charlize neste filme, a mulher está gatíssima!
A estética também ajuda muito a funcionar para mim, mas por outro lado, o roteiro perde um cadinho de lógica no caminho.
 
Bem, pessoal, é isto!
E ai? Quais filmes péssimos ou rem qualidade questionável vocês gostam? Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 13 de abril de 2024

Frieren: Beyond Journey's End / Sousou no Frieren (Anime)


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje para falar sobre um dos animes que se tornou, ouso dizer, que se tornou um dos meu favoritos: Frieren - Beyond Journey's End.
Comecei a assistir por indicação do meu noivo, pois ele já conhecia o mangá. Comecei a ver lá pelo meio da temporada, talvez lá pelo episódio 12.
A história é sobre a elfa Frieren, que tem mais de mil anos de idade. O anime começa com ela chegando com seu grupo na cidade, depois de derrotarem o Rei Demônio. Seu grupo é composto por Himmel, Heiter e Eisen. Dois humanos e um anão, respectivamente. Eles comemoram a vitória na cidade e combinam de se encontrar no futuro, só que o tempo não passa da mesma forma para todos.
Cinquenta anos se passam e eles se reencontram. Para Frieren, eles foram com um final de semana. Logo, o Himmel morre e se passam mais uns vinte anos - eu acho - e Frieren acaba se reencontrando com o Heiter, que agora está treinando uma menina nas artes da magia: Fern.
Ela passa uns anos na companhia dos dois, enquanto ajuda no treino da menina e decifra um livro antigo para o amigo. Obviamente, como ele é humano, acaba por morrer, deixando a pequena Fern aos cuidados de Frieren. E é daí que o anime engata mesmo!
Mais na frente ainda somos apresentados e ele entra para o grupo também: Stark, discípulo do Eisen.
Confesso que é um anime que me coço uma coceira que há muito eu queria. O mercado ficou meio saturado de Isekais e de conteúdos relacionados a RPG, mas o anime (e mangá) é um respiro. Trazendo uma história leve - com alguns momentos de ação, mas bem pontuais - e trazendo muitas reflexões sobre as relações e sobre a nossa própria vida.
Observar a forma como a Frieren se relaciona e se lembra das pessoas que viveram com ela nos faz ficar muito pensativos sobre a nossa própria forma de enxergar o mundo.
A relação de carinho que ela tem com a Fern, enxergando um potencial na menina humana; e com o Stark, que vive brigando com a Fern, mas a gente sabe o que é isso!
Claro que também conhecemos um pouco mais sobre a Frieren nos momentos de flashback e de onde que surgiu esse amor que ela tem por buscar magia e grimórios antigos. E claro, o outro objetivo que ela traça e que é o que vai levando a história para frente, que não vou contar pois é um spoiler daqueles.
Além disso, é um anime esteticamente muito bonito, com cenas completamente animadas a mão e algumas delas são de cair o queixo de tão bonitas!
Toda semana eu tinha que fugir dos spoilers, porque o povo vivia falando dessas cenas nas redes e não via o episódio no sábado e não na sexta, que era quando saia.
Inclusive, é um anime que eu sentia que o episódio precisava durar mais, porque dos 24 minutos semanais não eram o suficiente... Eu ainda quero mais dessa história! (Acho que terei que recorrer para o mangá, pois estou sedenta!) Os personagens e a história são apaixonantes!
Ainda bem que também que anunciaram a segunda temporada, pois o anime foi real um dos mais populares dentre os mais recentes.
Então, se você está procurando um anime diferente e leve para ver, fica a recomendação. Espero que se apaixonem pela Frieren e por tudo mais.
E ai? Gostaram da recomendação? Já conheciam este anime? Comentem ai!
Até a próxima!

terça-feira, 9 de abril de 2024

Kyon #106: A autora e os 20 anos de livros

Olá, pessoas! Kyon aqui!
Como estão? Espero que bem!
Cá estou eu aqui hoje para falar de novo sobre a dona desta blog e também sobre a carreira de autora dela, que completa 20 anos neste 2024!
Pode até parecer loucura, mas é isso mesmo que vocês leram. Faz 20 anos que a gata tá nesta vida de contar as próprias histórias e compartilhá-las com o mundo, querendo muito realizar o sonho de conseguir viver com isto - financeiramente falando mesmo.
No começo, eles ficavam escondidos em alguns cadernos de capas aleatórias e já velhos naquela época - hoje estando mais velho ainda, mas bem conservados -, onde ela escrevia apenas por diversão e quando dava vontade. 
Começou como uma brincadeira de criança, pois eram de histórias que ela inventava enquanto estava com o irmão.
Era um hobby de final de infância e no início da adolescência e que ficou desse jeito por alguns bons anos.Inclusive, ninguém nunca tinha visto até uns anos depois, que foi quando o digníssimo se meteu a ler os rabiscos daqueles cadernos.
Foi assim que nasceram as famosas e conhecidas e que ela gosta tanto de falar: As Super Agentes. E de lá para cá, como vocês bem sabem, ela não parou mais. (Tirando os períodos de hiato, mas este não é ponto.)
Ela está sempre com uma história em mente, escrevendo alguma coisa, indiretamente falando sobre eles - e ninguém acaba por entender nada - nas outras redes. A primeira fangirl maluca dos próprios personagens e das próprias histórias.
Contando só esta parte até prece que é uma coisa que veio de uma maneira saudável, mas a escrita sempre foi uma fuga para ela. Um espaço onde ela pode ser ela mesma e sem limites. Um espaço de cura e acolhimento para uma criança que passou por uns maus bocados quando chegou no novo ciclo escolar e não conhecia ninguém. Foi jogada num adolescência forçada e obrigada a seguir comportamentos só para ser mais "aceita". Ironicamente, até hoje este pensamento acaba perturbando alguns de seus momentos. (São coisas trabalhadas na terapia, não se preocupem.)
Isso sem contar também a falta de apoio da família, que foi só real acreditar nessa coisa de ser escritora de uns cinco anos para cá, que foi quando aconteceu a publicação do DEA.
Tirando este detalhes que falei acima, toda essa coisa dela ser escritora pode não ter um começo muito legal e nem uma trajetória tão simples... Mas, qual seria a graça se fosse fácil não é?
Com cada uma das histórias, sejam as longas ou até as mais curtas, foi uma experiência e uma exploração diferente e que adicionaram mais detalhes neste caminho lindo que é a Anelise Escritora.
Um pouco sonhadora, um pouco realista, um pouco surtadinha, mas sempre acompanhada de seus personagens e suas histórias. Foi deste jeito por 20 anos, dentro da escola, da faculdade, do trabalho. Como ela sempre diz: é uma parte dela, não se vê sem isto.
Eles sempre serão lembrados como uma parte do enorme universo de Anelândia e também de sua autora - e por que não: deusa. haha
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
 
 

sábado, 6 de abril de 2024

Assistindo, Lendo, Etc...#80: Março 2024


 
Olá, pessoas! Como vão? Espero que bem!
Mais um mês começando e com ele trago novamente, creio que uma das coisas que vocês mais esperam por aqui, que é a nossa atualização mensal sobre séries, livros, filmes e outras coisas que consumi durante o mês passado. A maioria das coisas vai se repetir, pois estava acompanhando semanal, mas temos algumas coisas diferentes. Bora lá!
Começando pelas séries/animes (porque a gata tá na fase otaka).
Praticamente todos os animes que eu estava acompanhando dentro da temporada acabaram. Entre eles está Frieren, 7th time loop e Doctor Elise. Confesso que eu fiquei querendo mais dos três, especialmente de Frieren, ainda bem que confirmaram a temporada nova já. (E vou comentar sobre eles aqui no blog também, se preparem!)
Os episódios de Dungeon Meshi continuam saindo e o tom do anime mudou bastante se for comparar com o começo, mas ainda estou curtindo bastante.
Um anime que eu num dava nada, mas me surpreendeu bastante foi Spy x Family. Eu pensei que era só um dos populares da temporada dele, mas eu tô presa e torcendo para a família de mentira dar muito certo. É um anime muito leve e divertido, que arranca muitas gargalhadas sinceras!
Continuando nas animações, mas saindo dos animes... Saiu finalmente a segunda temporada de Invincible e que está sendo uma ótima continuação da série. Ainda mais que o enredo continua evoluindo e me deixando nervosa.
Terminei também de assistir Na Fazenda com Clarkson, um programa mega aleatório que meu digníssimo que recomendou e que confesso, eu num daria play se estivesse sozinha. É divertido e mostra como dá para passar raiva com todas as burocracias que envolvem cuidar de uma fazenda.
Continuo reassistindo a The Bold Type, terminei a segunda temporada e é maravilhoso como essa série é muito de conforto mesmo. Por enquanto ainda são só as lembranças, a única temporada que vai ser nova para mim é a quinta e última mesmo.
Por último, coloquei um drama japonês aleatório na Netflix - que tenho assistido bem pouco - que é Eye Love You. Ironicamente, eu vi um vídeo dele uns meses atrás e não achei em lugar nenhum. Mas a história é sobre uma mulher que consegue ouvir pensamentos após quase morrer num acidente. Porém, ela acaba conhecendo um coreano e não consegue ler os pensamentos dele - já que ele pensa em coreano e não em japonês. É bem levinho e divertido também! Só não estou vendo tão rápido porque esse streaming tem um problema sério com passar simultâneo.


 
Quando aos filmes, eu só assisti um, que foi Highlander. Obviamente eu vi junto com o meu digníssimo e até que é um filme bem competente para a época dele, lá nos anos 80. A história é bem interessante e tudo o mais, o que mata é só a atuação do protagonista mesmo.
 
Já com os livros deu uma desacelerada, ainda mais porque as aulas voltaram (no caso, eu sou a professora). O único livro que estou lendo é o que citei no mês passado: A Chama Negra da Pâmela Gueradt. Em breve, teremos resenha dele no blog!

E claro que faço questão de compartilhar uma comprinha deste mês, que foi esta edição em mangá de Orgulho e Preconceito. Preciso? Não. Quero? Sim. Então eu comprei!
 
Quanto as músicas, foram poucas... Ironicamente, a maioria vai sair na semana que vem - então na postagem sobre Abril vai ter um bocadinho. Por ora, foram só:
  • Shouta Aoi - EVOLVE;
  • Chungha - I'm Ready;
  • Chungha - EENIE MINIEE;
  • KISS OF LIFE - Midas Touch.







No mais, é isto para o mês! 
E vocês? O que consumiram neste último mês? Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 30 de março de 2024

Dicas para escrever: Coisas que aprendi como escritora (Parte 1)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais um Dicas para Escrever, que é uma das coisas que mais gosto de fazer aqui, só não tem tanto, pois é um dos que me dá mais trabalho.
Na real, em certos momentos elas até se tornaram como um "Dicas para a vida de escritor", mas deixo o nome original pois preguiça.
Enfim, aproveitando que a gata aqui está no clima de comemoração dos 20 anos como escritora, resolvi preparar algumas postagens especiais desta seção do blog para ir comentando durante o ano.
Resolvi começar com coisas que acabei aprendendo em todos estes anos de experiência e que eu gostaria muito que alguém tivesse muito me falado no meio desse caminho. Só a vida me fez passar por isso sozinha e agora quero oferecer a minha dose de conselhos não solicitada.
Hoje temos a primeira parte e em breve teremos a segunda parte, então fiquem ligados aqui hein?
Sem mais enrolar, bora lá então!
 

Nem sempre vai sair perfeito

 
Isso aqui é um sofrimento para qualquer autor, pois muitos de nós temos uma cobrança desproporcional com a nossa própria escrita. Eu mesma poderia me citar de exemplo!
Enquanto estamos escrevendo sempre se fica pensando se aquilo está bom ou não, se a história segue bem, se está fazendo sentido, se os personagens são cativantes, se a história está boa... E o que mais perturba: Se os leitores irão gostar ou odiar!
Atualmente, ainda mais com as redes sociais tão presentes em nossas vidas, se cobra uma perfeição e com os autores e os seus livros não é nada muito diferente. Queremos ser aceitos pelo outros e lidos pelos leitores! Qualquer mini escorrego já é um motivo suficiente para o cancelamento.
E nem é só está questão também, mas também da questão de um rascunho de um livro. Ele não sairá perfeito logo de primeira, então são necessárias revisões e várias vezes momentos para reescrever partes inteiras e mesmo assim, vai ficar apenas o melhor que se dá para fazer, mas não "o perfeito"!
Somos humanos e temos nossas falhas, até a nossa arte também é assim. Vai um pouco do momento em que estamos, do que queremos passar com a história e os personagens, com tudo o que está sendo construído nesse processo. E pode ser que no final não funcione para uma pessoa e para outra sim!
É aceitar que podemos inclusive cutucar em algumas feridas nossas (e dos outros), sem pensar muito nos medos do julgamento que vêm quando lidamos com algum tipo de público.
Não procure ser a autor perfeito, tente ser o melhor autor que você poder ser! Sempre buscando evoluir ainda mais na sua carreira e nas suas histórias.
 
 

Quem te apoia é quem mora longe

 
Essa é uma verdade muito dura de engolir, até porque muitos de nós artistas num geral, querem receber apoio de nossos familiares e amigos, mas, na maior parte das vezes, isso não acontece.
Claro que terão aqueles que vão acompanhar cada passo, incentivar em todos os momentos, principalmente os mais complicados. Só que eles não são a maioria!
Essa questão de querer apoio é justamente por conta de não saber por onde ir em alguns momentos, ai buscamos isto em outras pessoas e nem sempre recebemos. Mesmo de quem vê mais de perto todos os perrengues que acontecem e do quanto se batalha para cada um dos livros existir.
Não espere esgotar a venda de um dos seus livros ou ter a sua família inteira lendo o livro, independente de onde ele esteja disponível.
A escrita (e todas as formas de artes) ainda não são enxergadas como um profissão, mas como algo secundário... E é fato que são raros os casos de autores que conseguem viver dos seus escritos.
É desta forma que os mais próximos irão tratar sua carreira! Talvez verão como um sonho ou talvez só um hobby.
Os reais incentivos vem de pessoas que moram distante, pessoas que moram em outras cidades ou estados ou países. Pois eles estão em contato com o seu trabalho mais de perto e vão querer sempre mais dele, pois se apaixonaram pela sua escrita.
Não é um regra, mas foi o que aconteceu comigo!
Ironicamente, eu tenho dos dois lados: Uma pessoa próxima e uma pessoa distante que apoia. Uma delas é meu digníssimo e a outra é uma amiga virtual que lê minhas histórias desde a adolescência e agora é uma mulher adulta e sempre que pode ainda conversa comigo.
Muitos só vão te dar os parabéns, mas não o apoio!




Você tem que estudar sobre escrita

 
Este aqui levei alguns anos para entender, mas é importante!
Por um lado acredito que escrever te dá muita experiência de escrita, ir criando e fazendo e descobrindo o próprio jeito e os próprios métodos. Só que por outros, é muito importante estudar sobre o processo de escrita, fazendo algum curso de escrita criativa, por exemplo.
Estudando sobre outras técnicas de escrita. De como criar mundos, personagens, escrever diálogos e cenas, como fazer o planejamento da história e muitos outros.
Pequenas coisas que podem parecer até soltas, mas que lá no final vão te dar conhecimento para enriquecer ainda mais a sua escrita e a sua história.
Existem muitos livros falando sobre este assunto, muitos cursos disponíveis nessa internet afora, alguns sendo até gratuitos. Só procurar com calma! O que não falta são oportunidades para quem quer se aperfeiçoar como escritor.
Mas, tem outro ponto, é tomar cuidado para não conhecer essas fórmulas e ficar replicando de maneira 100% igual, tornando a sua escrita mecânica demais ou até artificial demais.
Estudar sobre a escrita e também escrever coisas apenas como uma experimentação, para testar, para treinar, pois além de ter o conhecimento teórico, é importante ter o conhecimento prático, Sabendo utilizar aquilo que estudou da forma que melhor funciona para você como autor.
Enfim, é saber dosar as duas coisas que eu comentei!
 

Você tem que saber o mínimo de gramática

 
Essa aqui talvez seja um pouco controversa para alguns, mas é uma verdade!
Os autores escrevem e estão em contato constante com a língua escrita (e formal, muitas das vezes), então é basicamente obrigatório que algumas das regras mais comuns estejam sempre em mente.
Questões de ortografia de algumas palavras, das pontuação, da acentuação, de concordância... Na minha visão de autora e como professora de língua portuguesa são muito importantes não só para o ato de escrever as histórias, mas até nas suas outras interações sociais, ainda mais em redes sociais.
Confesso que eu fico observando alguns autores cometendo erros básicos, como trocar um mais ou mas, e errando conjugações de verbos... E bem, eu julgo mesmo! Até eu mesma quando acabo errando alguma coisa pelo simples fato de estar com aquela pressa de escrever um tweet ou algo no insta... E bem, acontece! Claro que devemos nos policiar ao máximo, pois dá para perceber muito quando é só um erro de digitação ou do corretor do celular e quando é um erro de que a pessoa não sabe mesmo.
(É agora que eu sou cancelada e acaba a minha carreira.)
Não significa que o autor deva ser um dicionário e gramática ambulante e saber todas as regras de todas as coisas, mas tem consciência e saber utilizar aquilo que é uma das suas ferramentas de trabalho.
Não estou dizendo que é para escrever perfeitamente e que o livro não precisa de revisão, mas é mesmo ter uma noção sobre algumas das regras de coisas que são presentes nos livros.

 
Bem, pessoal, é somente apenas tudo isso para hoje. 
O que acharam? Faz sentido o que eu comentei aqui ou nem? Comentem ai!
E lembrando: Em breve, teremos a Parte 2 aqui no blog. Acompanhem para não perder!
Até a próxima!
 
 
 

terça-feira, 26 de março de 2024

Tag: Disney


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma tag, dessa vez relacionada a um tema que eu gosto muito e tenho certeza que as poucas pessoas que leem aqui que é sobre Disney.
E fica também a pergunta como que eu num fiz essa tag antes. Mas, antes tarde do que nunca né?
É aquela tag bem simples, com perguntas a serem respondidas.
Bora lá então!
 
1- Qual seu filme favorito da Disney?
Acho que fica muito claro, com todos esses anos de blog e até pela própria internet afora, a resposta aqui. E a minha indecisão é clara também, pois não sei escolher em Pocahontas e Mulan. haha
 
 
2- Quem é seu herói ou protagonista favorito e por quê?
Esse eu também fico na maior indecisão, pois não sei escolher entre o Milo - de Atlantis - e o Jim - de Planeta do Tesouro.


3- Quem é seu vilão favorito e por quê?
Esse aqui é bem fácil... Malévola! 

4- Um filme da Disney que merecia mais destaque.
Acho que uma era inteira da Disney que merece mais destaque, pois ela acaba sendo esquecida. É a era da pós-renascença, aquela parte ali dos anos 2000. Onde entram, ironicamente, Planeta do Tesouro e Atlantis... E tem outros filmes muito legais, mas esquecidos.


5- Uma cena de qualquer filme da Disney que você gostaria de viver.
Acho que qualquer cena mais romântica, ainda mais quando tem música envolvida. haha
Mas vou citar a cena de Enrolados em que eles estão no barco. Acho linda demais aquela cena!

6- Qual é a sua música favorita da Disney?
Vocês vão rir de novo, pois eu vou ficar entre Pocahontas e Mulan de novo: Cores do Vento e Imagem.
Eu sou previsível, peço perdão!



 
7- Que tipo de filme você prefere, animação 2D ou 3D?
Pessoalmente, até porque eu gosto de ver animes até hoje, prefiro animação 2D. Acho que tem uma magia a mais no 2D.
 
8- Qual foi o seu primeiro filme da Disney?
Na real, eu não me lembro, porque eu sempre tive contato com filmes da Disney e não mesmo ideia de qual foi o primeiro mesmo que eu vi!
 
9- Qual sua frase ou citação favorita da Disney?
Vou citar duas que eu gosto bastante, mas tem várias outras!

"Ohana significa família. Família quer dizer nunca mais abandonar ou esquecer". (Lilo e Stitch)

"Um sonho é um desejo que o seu coração faz". (Cinderela)

10- Algum filme da Disney que assustou você quando criança?
Não foi um filme em si, mas uma parte dele... Aquela cena que a Branca de Neve está perdida na floresta no filme. Aquilo ali dá uma arrepio na espinha quando se é criança! ahha 
 
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado da Tag, mesmo que não tenha falado nada de muito diferente do que falo sempre por aqui.
Até a próxima!
   
 

 

sábado, 23 de março de 2024

Precisamos falar sobre... #39: A obrigação de se divulgar nas redes sociais

 

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo uma postagem desse tipo, mas diferente das outras vezes, não é nem porque rolou alguma polêmica relacionada. Mas, acabou que rolou um corte de vídeo que levou para uma pequena discussão - no bom sentido - sobre como atualmente acabamos obrigados a nos divulgar eternamente na internet. Eu vou deixar o vídeo no final para quem quiser assistir.
Mas vou resumir o que ela fala e o que eu entendi disso e como autora que vive se matando de divulgar na internet - hoje menos por muitas razões, mas eu acabarei voltando para não ser "esquecida".
Enfim, ela comenta sobre como são nossas relações hoje em dia com as redes sociais e que basicamente, independente do trabalho que você tenha, pode ser que você acabe na cilada de querer se fazer mais presente nestas redes e se sujeite a fazer uma dancinha ou acabe se preocupando em produzir conteúdo para poder divulgar o seu trabalho. E isso acontece com praticamente todas as profissões!
Acabamos virando meio que reféns disso, em vez de realmente se preocupar em realizar o nosso trabalho. E por outro lado, com tanta instabilidade de emprego, acontece uma obrigação de meio que sermos empreendedores de nós mesmos.
E tudo isso é um problema enorme e gigantesco! Porque rede social é um troço bem do filha da puta e te cobra demais em alguns quesitos, como a relevância, a frequência e outras coisas... E se não seguir todas essas regras, você meio que fica invisível e o que você posta acaba não sendo entregue para quem segue você.
Para quem quer estar presente na internet, duas coisas importantes são a quantidade de seguidores e a interação/engajamento que eles tem contigo, curtindo e compartilhando.
Agora falando da minha experiência como autora quase-independente - já que eu tenho minha própria editora - e em como é bastante complicado conseguir divulgar qualquer coisa relacionada aos meus livros. E olha que já tem praticamente uns 15 anos que eu produzo conteúdo para a internet num geral... Com este blog, com os vídeos e com meus livros.
Por anos, eu mantive o Seiyuu World e ele nunca deu muito certo, mas por outros motivos.
Este blog também não é coisa mais jovem do mundo... Uns anos atrás, eu até tinha um engajamento legal por aqui, mas hoje em dia só continuo porque eu gosto mesmo e já tem registro de muita coisa aqui!
Com relação aos meus livros, lá no comecinho lá por 2013/2014, até conseguia ter um engajamento legal, mas a internet e redes sociais eram muito diferentes. A pandemia mudou muito a forma como enxergamos e usamos essas mídias, mas para mim, já antes disso eu estava achando complicado de divulgar. Desde 2019, quando fiz a campanha do DEA no Catarse - que foi um flop horrendo com 7% - que sinto que eu tenho uma entrega péssima e nem era por falta de frequência, pois eu me dediquei muito e postei muito durante o período da campanha.
Outro momento em que meu engajamento era péssimo foi lá em 2022, enquanto eu fazia o "12 Meses com Minorin" e além de me dedicar nos contos, também me dediquei na divulgação em cada mês, explicando as inspirações das músicas, com trecho, com Moda Personagem. No mesmo ano, fazendo a Newsletter chamda Boletim de Anelândia, que eu voltei recentemente.
São bons anos falando praticamente sozinha na internet, que eu estou acostumada.
Quanto ao Garota Zodíaco e aos perfis realmente pessoais, eu não ligo para engajamento, mas se bem que até neles deram uma caída recentemente.
Ainda estou sendo real muito punida pela a minha ausência durante 2023, porque questões que já falei umas 300 vezes.

Mas é péssima essa sensação de que você está se dedicando numa coisa que meio que não dá resultado porque se nem isso você fizer acaba por ficar esquecido.
Essa é a merda de obrigação que as redes sociais nos impuseram!
Saudades da época em que podia simplesmente olhar postagens em paz e não ter alguém querendo vender ou divulgar alguma coisa. A internet realmente agora virou uma grande feira, onde cada um está querendo vender o seu peixe, independente de qual que ele seja. E isso é um saco!
Obviamente eu estou inclusa nisso, mas a minha vontade real era só de simplesmente deixar para lá. Por outro lado, eu tenho vontade de viver usando a escrita como fonte de renda, mas é uma tarefa quase impossível!
Tem dias que eu tenho vontade simplesmente vontade de largar, ficar com meu emprego CLT e seguir vivendo a minha pacata vida em paz, sem ter que ficar me preocupando de produzir conteúdo e querendo engajamento, criando divulgação, tudo isso para talvez as pessoas lerem o meu livro. Melhor escrever meus livros e deixar guardado numa gaveta ou numa pasta no computador. Essa obrigação de ficar se mostrando é muita cansativa! Olha que eu até gosto de falar com a câmera, eu gosto de escrever para internet, mas nem sei o que rola comigo para simplesmente não acontecer!
Enfim, vou parar por aqui, pois o devaneio já foi longe demais!
(E fiquem com o vídeo que deu a ideia da postagem ai em baixo!)

 

E ai, vocês concordam ou discordam do que falei aqui? Comentem ai!
Até a próxima!